terça-feira, 11 de novembro de 2008

Por que este barco não sai!!!




Precisa explicar!, depois disto só caminha e boa noite!

Vejam os trabalhos








Muito bem encarreguei o cascudinho cornudo de mostrar os primeiros trabalhos nas laterais, a maquineta vermelha é a pinadora, ela perfura compensados de 6 mm mole mole, só não consegue manter em local de tensão


Um cornudo se apresenta







Este indivíduo, se apresentou pedindo emprego como serrador de pau, ( dizem que é ótimo) seu nome corneoptero chifral, nascido em Cornélio Procópio, terra das corníferas, não sei não, tenho dúvidas em empregar um besouro cornudo! ví quando chegou voando, deu cada porrada na parede! parecia bebum, vamos deixa-lo em experiência,

As táboas seguintes




Vejam as seguintes foram coladas apoiadas na "real", como existem duplas curvaturas as vezes elas não pareiam formando um espaço em cunha, que terá que ser preenchido, os antigos chamavam de " rabo de galo". Os grampos entram em ação , alguns parafusos provisórios vão em lugares de maior tenção ou curvatura, depois poderão ser retirados ou enterrados e cobertos por resina.

8 de novembro- metendo as ripas


Muito bem, este dia iniciaremos a forração das laterais, do mesmo modo da popa, para tanto aplicamos uma primeira ripa ( antigamente chamada tábua madre ou Real), como podem ver ela dará todo o sentido das demais aplicações, neste trabalho usamos um pinador, que é um grampeador bem forte, coloca grampos de até 16 mm , por isso coloquei as tabuinhas ( espátulas de pediatra) , que após retiradas permitem a fácil retirada dos grampos, o uso de grampos permitiu que eu fixasse sosinho as tábuas.













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